Monday, December 18, 2006


blues. segunda-feira blues

O dia ontem foi longo [e, habitualmente, os dias do verão são maiores, fora que ontem foi domingo e domingo eh sempre loooongo], mas prazeroso. Não parei em casa, graças a deus ¬¬. Mas não se preocupem, n vou fazer do blues um diário. Só quero contar sobre o final do dia, na verdade de noite, quando fui ver o 007. pra começar – e acho q isso é de grande relevancia - fui na ultima seção. sem pipoca nem refrigerante, sem ninguem ao meu lado, só fiz ver o filme, sem distração. e sair como uma criança q diz mãe quando eu crescer quero ser q nem o james bond. pq nesse filme ele n fala com o carro, n visita o laboratorio do Q, n faz pega [olhe q milagre!].. nem de barco, nem de moto, nem de carro q por sinal q uando parece q vai rolar um, ele capota e se fode, hehe.o pega na verdade eh a pé! o começo eh bem sin city [viu danilo], tela em preto e branco mostra ele matando as duas pessoas pra se tornar um 00 e as duas mortes são espetaculares - a ponto de uma delas ser justamente aquele tiro pra camera, conhecem? - despontando o começo do filme como um dos melhores [assim como a primeira frase do livro tem q não apenas chamar a atenção do leitor mas condensar todo o romance, a primeira cena do filme tambem parte desses dois prinípios] e mostrando a quem v esse cara n tá pra brincadeira.

o filme é bom justamente por mostrar um bond mais humano, um novato mas, apesar disso ou justamente por isso, fodão pq n precisa das mil tecnologias pra vencer o adversário, vai na mão e na cabeça. mostra muito mais o drama psicologico dele. eu raciocínio. o filme inteiro se apoia num jogo de poker, muito foda!!. vejam, vejam

e como o filme deixa o mais esperado pra ultima cena, [ + esperado no sentido de clichê/jargão] deixo pra dizer na ultima frase. Eva Green demor ou pra aparecer, mas chegou esplendorosa e dominou o filme [n q ele parasse de rolar ao redor do 007 mas até este - q no começo do filme mostrou seu lado frio e canalha com uma outra mulher - se rendeu a ela].

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