Um fato tão inusitado no dia-a-dia que merece ser registrado como blues.
Como é de hábito, em vésperas de entrega de trabalho, tentando desesperadamente finalizar os projetos e o modelo de apresentação, viro noite ou durmo lá pr’às cinco da manhã - um leve cochilo, na verdade. Desta vez foi um pouco diferente e conto copiando o e-mail q mandei ao professor pq n sou trouxa de explicar tudo de novo.
Professor,
Não consegui apresentar meu trabalho hoje, nem o entreguei (entregaria hoje na apresentação). A causa é estapafúrdia: dormi.
Após uma noite em claro fazendo a maquete, às oito e dez da manhã desta quarta-feira, deitei na cama esperando o computador desligar. Antes tivesse esperado em pé. Acordei uma e quinze da tarde sem reação. Tomei um banho e parti para a faculdade. Lá encontrei alguns colegas que me sugeriram lhe enviar este e-mail e aqui estou. Desorientado, peço a possibilidade de apresentar o projeto na sexta-feira antes da confraternização ou qualquer outra solução à seu critério.
Obrigado,
Lucas Paes
TRADUÇÃO: me fudi.
E como na arquitetura nada se cria tudo se imita, vou usar o lema de Niemeyer: FODIDO NÃO TEM VEZ.
E pra terminar este blues vespertino (sempre escrevi de madrugada), deixo a máxima para expressar que pouco me importo com resposta do professor:
Fudido, fudido e meio, n tem diferença. O q é um peido pra quem já ta todo cagado?
Fazer o q, né?
Como é de hábito, em vésperas de entrega de trabalho, tentando desesperadamente finalizar os projetos e o modelo de apresentação, viro noite ou durmo lá pr’às cinco da manhã - um leve cochilo, na verdade. Desta vez foi um pouco diferente e conto copiando o e-mail q mandei ao professor pq n sou trouxa de explicar tudo de novo.
Professor,
Não consegui apresentar meu trabalho hoje, nem o entreguei (entregaria hoje na apresentação). A causa é estapafúrdia: dormi.
Após uma noite em claro fazendo a maquete, às oito e dez da manhã desta quarta-feira, deitei na cama esperando o computador desligar. Antes tivesse esperado em pé. Acordei uma e quinze da tarde sem reação. Tomei um banho e parti para a faculdade. Lá encontrei alguns colegas que me sugeriram lhe enviar este e-mail e aqui estou. Desorientado, peço a possibilidade de apresentar o projeto na sexta-feira antes da confraternização ou qualquer outra solução à seu critério.
Obrigado,
Lucas Paes
TRADUÇÃO: me fudi.
E como na arquitetura nada se cria tudo se imita, vou usar o lema de Niemeyer: FODIDO NÃO TEM VEZ.
E pra terminar este blues vespertino (sempre escrevi de madrugada), deixo a máxima para expressar que pouco me importo com resposta do professor:
Fudido, fudido e meio, n tem diferença. O q é um peido pra quem já ta todo cagado?
Fazer o q, né?
2 comments:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
toma sacana.....é pra tomar no cu mesmo...vai quere da uma de Dandãos...durmir é com ela rapaz
kkkkk
mas e aí se fudeu mesmo?
kkkkk
q onda
vc manda email?
o pessoal de arquitetura eh organizado mesmo..
com a gente eh so fazer umas acrobacias para o prof e tá tudo bemmm.
mas eu sei mto bem como é isso. acredite: muito bem çjasldksaldkjhaslkjdhaskjdhaskjdh
"Quem nasce pra se fuder, é uma trajetória só." Chico Xavier.
em breve, um post meu. estou sem pc e nao posso pegar as imagens que eu preciso.
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